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terça-feira, 2 de fevereiro de 2010
Oração de Santo Inácio de Loyola
Festa - Apresentação de Jesus

Assim diz o Senhor: 1Eis que envio meu anjo, e ele há de preparar o caminho para mim; logo chegará ao seu templo o Dominador, que tentais encontrar, e o anjo da aliança, que desejais. Ei-lo que vem, diz o Senhor dos exércitos; 2e quem poderá fazer-lhe frente, no dia de sua chegada? E quem poderá resistir-lhe, quando ele aparecer?
Ele é como o fogo da forja e como a barrela dos lavadeiros; 3e estará a postos, como para fazer derreter e purificar a prata: assim ele purificará os filhos de Levi e os refinará como ouro e como prata, e eles poderão assim fazer oferendas justas ao Senhor. 4Será então aceitável ao Senhor a oblação de Judá e de Jerusalém, como nos primeiros tempos e nos anos antigos.
— O Rei da glória é o Senhor onipotente!
— “Ó portas, levantai vossos frontões!
— Dizei-nos: “Quem é este Rei da glória?”.
— “Ó portas, levantai vossos frontões!
— Dizei-nos: “Quem é este Rei da glória?”.
24Foram também oferecer o sacrifício — um par de rolas ou dois pombinhos — como está ordenado na Lei do Senhor. 25Em Jerusalém, havia um homem chamado Simeão, o qual era justo e piedoso, e esperava a consolação do povo de Israel. O Espírito Santo estava com ele 26e lhe havia anunciado que não morreria antes de ver o Messias que vem do Senhor.
27Movido pelo Espírito, Simeão veio ao Templo. Quando os pais trouxeram o menino Jesus para cumprir o que a Lei ordenava, 28Simeão tomou o menino nos braços e bendisse a Deus: 29“Agora, Senhor, conforme a tua promessa, podes deixar teu servo partir em paz; 30porque meus olhos viram a tua salvação, 31que preparaste diante de todos os povos: 32luz para iluminar as nações e glória do teu povo Israel”.
33O pai e a mãe de Jesus estavam admirados com o que diziam a respeito dele. 34Simeão os abençoou e disse a Maria, a mãe de Jesus: “Este menino vai ser causa tanto de queda como de reerguimento para muitos em Israel. Ele será um sinal de contradição. 35Assim serão revelados os pensamentos de muitos corações. Quanto a ti, uma espada te traspassará a alma”. 36Havia também uma profetisa, chamada Ana, filha de Fanuel, da tribo de Aser. Era de idade muito avançada; quando jovem, tinha sido casada e vivera sete anos com o marido. 37Depois ficara viúva, e agora já estava com oitenta e quatro anos. Não saía do Templo, dia e noite servindo a Deus com jejuns e orações. 38Ana chegou nesse momento e pôs-se a louvar a Deus e a falar do menino a todos os que esperavam a libertação de Jerusalém. 39Depois de cumprirem tudo, conforme a Lei do Senhor, voltaram à Galileia, para Nazaré, sua cidade. 40O menino crescia e tornava-se forte, cheio de sabedoria; e a graça de Deus estava com ele.
domingo, 31 de janeiro de 2010
"Antes de Nascido, tu já eras meu profeta!"

13,1Se eu falasse todas as línguas, as dos homens e as dos anjos, mas não tivesse caridade, eu seria como um bronze que soa ou um címbalo que retine.
2Se eu tivesse o dom da profecia, se conhecesse todos os mistérios e toda a ciência, se tivesse toda a fé, a ponto de transportar montanhas, mas se não tivesse caridade, eu não seria nada.
3Se eu gastasse todos os meus bens para sustento dos pobres, se entregasse o meu corpo às chamas, mas não tivesse caridade, isso de nada me serviria.
4A caridade é paciente, é benigna; não é invejosa, não é vaidosa, não se ensoberbece;5não faz nada de inconveniente, não é interesseira, não se encoleriza, não guarda rancor;6não se alegra com a iniquidade, mas se regozija com a verdade. 7Suporta tudo, crê tudo, espera tudo, desculpa tudo.
8A caridade não acabará nunca. As profecias desaparecerão, as línguas cessarão, a ciência desaparecerá.
9Com efeito, o nosso conhecimento é limitado e a nossa profecia é imperfeita. 10Mas, quando vier o que é perfeito, desaparecerá o que é imperfeito.
11Quando eu era criança, falava como criança, pensava como criança, raciocinava como criança. Quando me tornei adulto, rejeitei o que era próprio de criança.
12Agora nós vemos num espelho, confusamente, mas, então, veremos face a face. Agora conheço apenas de modo imperfeito, mas, então, conhecerei como sou conhecido.13Atualmente, permanecem estas três coisas: fé, esperança, caridade. Mas a maior delas é a caridade.
22Todos davam testemunho a seu respeito, admirados com as palavras cheias de encanto que saíam da sua boca. E diziam: “Não é este o filho de José?”
23Jesus, porém, disse: “Sem dúvida, vós me repetireis o provérbio: Médico, cura-te a ti mesmo. Faze também aqui, em tua terra, tudo o que ouvimos dizer que fizeste em Cafarnaum”.
24E acrescentou: “Em verdade eu vos digo que nenhum profeta é bem recebido em sua pátria.
25De fato, eu vos digo: no tempo do profeta Elias, quando não choveu durante três anos e seis meses e houve grande fome em toda a região, havia muitas viúvas em Israel. 26No entanto, a nenhuma delas foi enviado Elias, senão a uma viúva que vivia em Sarepta, na Sidônia.
27E no tempo do profeta Eliseu, havia muitos leprosos em Israel. Contudo, nenhum deles foi curado, mas sim Naamã, o sírio”.
28Quando ouviram estas palavras de Jesus, todos na sinagoga ficaram furiosos.29Levantaram-se e o expulsaram da cidade. Levaram-no até ao alto do monte sobre o qual a cidade estava construída, com a intenção de lançá-lo no precipício. 30Jesus, porém, passando pelo meio deles, continuou o seu caminho.
sexta-feira, 29 de janeiro de 2010
quinta-feira, 28 de janeiro de 2010
MISSAL ROMANO

Missal Romano é o livro usado na Missa de rito romano para as leituras próprias do celebrante (umclérigo). Ele contém vários tipos de orações eucarísticas.
- Promulgação
- Instrução Geral do Missal Romano
- Normas do Ano Litúrgico e Calendário
- Calendário Romano Geral
- Próprio do Tempo, que abrange os tempo litúrgicos:
- § Tempo Comum.
- Ordinário da Missa, que é composto por:
- Próprio dos santos e santas
- Comum dos santos e santas
- Missas Rituais
- Missas e orações eucarísticas das diversas circunstânceas
- Missas Votivas
- Missas dos Fieis Defuntos
- Apêndice
- Índice geral
A reforma mais recente dos textos do Missal, aconteceu durante e após o Concílio Vaticano II, onde o papa Paulo VI, através Constituição Apostólica Missale Romanum, promulgou a mesma. O Papa João Paulo II promulgou, em 2002, a terceira edição típica do novo Missal Romano, que ainda não foi traduzida para o português.
Antes da grande reforma litúrgica efectuada por Paulo VI, o Missal Romano previa a celebração da chamada Missa tridentina, que actualmente é uma forma extraordinária do rito romano. A forma ordináriada celebração da Missa segundo o rito romano continua a ser a do Missal Romano reformado e publicado por Paulo VI (chamada também de Novus Ordo Missae).
APRESENTAÇÃO
Na íntegra, o Missal Romano é apresentado da seguinte forma:
Após longos anos de espera, afinal sai à luz a versão brasileira da segunda edição típica do Missal Romano. Esta edição se beneficia do tempo de experiência no uso da primeira edição, e contém vários enriquecimentos. Sua preparação custou muito trabalho à Assessoria da Linha 4, que o fez com grande carinho. Inútil falar da importância do livro que contém o roteiro para a celebração do Mistério Eucarístico, fonte e cume de toda a via daIgreja, e que encerra os tesouros eucológiocos da Igreja Romana.
Numa época em que se fala tanto em oração do Espírito Santo, é bom apreciar e usar os formulários sóbrios legados pela tradição e que, certamente, foram inspirados pelo Paráclito, alma da Igreja, sempre presente em sua história. Os textos do Missal Romano não são sentimentais e piegas, como tantas orações modernas. Nesta edição encontramos grande variedade de introduções ao ato penitencial, à oração sobre as oferendas, ao Pai-nosso e ao abraço da paz, bem como de fórmulas para o envio no fim da Missa. É forçoso chamar a atenção para algumas modificações do Missal anterior, estabelecidas por acordo com as outras Conferências de língua portuguesa. A principal é a alteração das palavras da Consagração, exigida pela Santa Sé. Segue-se a mudança da conclusão da oração sobre as oferendas e depois da comunhão, da Doxologia que conclui a Oração Eucarística e da resposta do povo ao envio final.
Era desejo da Linha 4 que essa edição do Missal fosse enriquecida com orações opcionais para osDomingos e algumas festas. Conseguimos, porém, que fossem aprovadas aclamações para toda as Orações Eucarísticas, o que tem imenso alcance pastoral. E o Missal vem com uma nova Oração Eucarística que foi concedida pela Santa Sé, a do Sínodo Suíço. É grande a alegria da Linha 4 entregar às Igrejas particulares do Brasil este volume que, como toda obra humana, tem suas imperfeições e não satisfaz a todas as aspirações, mas representa um grande avanço. Seria de grande importância para a vida litúrgica que, ao receber este novo Missal, os Ministros ordenados recordassem o conteúdo da Instrução geral e pusessem em prática aquilo que se encontra no Documento 43 da CNBB,“Animação da vida litúrgica no Brasil”.
Não basta ter livros novos, é preciso renovar a vivência!
Brasília, 25 de setembro de 1991.
Dom Clemente José Carlos Isnard, OSB Presidente da Comissão Episcopal de Liturgia
28|Jan - Festa de São Tomás de Aquino

A vida de santidade de Santo Tomás foi caracterizada pelo esforço em responder, inspiradamente para si, para os gentios e a todos sobre os Mistérios de Deus. Nasceu em 1225 numa nobre família, a qual lhe proporcionou ótima formação, porém, visando a honra e a riqueza do inteligente jovem, e não a Ordem Dominicana, que pobre e mendicante atraia o coração de Aquino.
Diante da oposição familiar, principalmente da mãe condessa, Tomás chegou a viajar às escondidas para Roma com dezenove anos, para um mosteiro dominicano. No entanto, ao ser enviado a Paris, foi preso pelos irmãos servidores do Império. Levado ao lar paterno, ficou, ordenado pela mãe, um tempo detido. Tudo isto com a finalidade de fazê-lo desistir da vocação, mas nada adiantou.
Livre e obediente à voz do Senhor, prosseguiu nos estudos sendo discípulo do mestre Alberto Magno. A vida de Santo Tomás de Aquino foi tomada por uma forte espiritualidade Eucarística, na arte de pesquisar, elaborar, aprender e ensinar pela Filosofia e Teologia os Mistérios do Amor de Deus.
Pregador oficial, professor e consultor da Ordem, Santo Tomás escreveu, dentre tantas obras, a Suma Teológica e a Suma contra os gentios. Chamado doutor Angélico, Tomás faleceu em 1274, deixando para a Igreja o testemunho e, praticamente, a síntese do pensamento católico.
Santo Tomás de Aquino, rogai por nós!
quarta-feira, 13 de janeiro de 2010
SANTO HILÁRIO |FESTA FAC.-13/01|

Um dos santos padres da Igreja de Cristo, ele nasceu no ano de 315, em Poitiers, na França. Buscava a felicidade; mas sua família, pagã, vivia segundo a filosofia hedonista, ligada ao povo grego-romano; ou seja, felicidade como sinônimo de prazeres, com puro bem-estar. Então, aquele jovem dado aos estudos, se perguntava quanto ao fim último do ser humano; não podia acabar tudo ali com a morte; foi perseguindo a verdade.
O Espírito Santo foi agindo até ele conhecer as Sagradas Escrituras. O Antigo Testamento o levou proclamar o Deus uno, que merece toda a adoração. Passando para o Novo Testamento, Santo Hilário foi evangelizado e, numa busca constante, ele se viu necessitado do santo batismo, entrar para Igreja de Cristo e se fazer membro deste Corpo Místico. Em 345, foi batizado. Não demorou muito já era sacerdote e, depois, ordenado bispo para o povo de Poitiers.
Ele sofria com as heresias do arianismo. Santo Hilário, pela sua pregação e seus escritos, foi chamado "O Atanásio do Ocidente", porque ele combateu o Arianismo do Oriente. No tempo em que o imperador Constâncio começou a apoiar esta heresia, Santo Hilário não teve medo das autoridades. Se era para o bem do povo, ele anunciava com ousadia até ser exilado, mas não deixou de evangelizar nem mesmo na cadeia. Por conselho, o próprio imperador o assumiu de volta em 360, porque os conselheiros sabiam da grande influência desse santo bispo que não ficava apenas em Poitiers, mas percorria toda a França.
Ele voltou, convocou um Concílio em Paris, participou de tantos outros conselhos no ocidente, mas sempre defendendo essa verdade que é Jesus Cristo, verdadeiro Deus, verdadeiro homem.
Santo Hilário de Poitiers foi se consumindo por essa verdade. Pelos seus escritos que chegam até o tempo de hoje, percebe-se este amor por Jesus Cristo. Não só numa busca pessoal, mas de promover a salvação dos outros. No século IV, ele partiu para a glória.